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26/12/2012
Exportadores comemoram a prorrogação do Reintegra
 
Benefício fiscal, que compensa a cobrança de tributos residuais sobre as exportações de manufaturas, favorece a competitividade da economia brasileira.
A prorrogação do Reintegra é mais um passo para equilibrar as condições de competição da indústria brasileira com a de outros países. O programa, que terminaria em 31 de dezembro, prevê a devolução de 3% do faturamento com exportações de manufatura para compensar a cobrança de tributos residuais pagos ao longo da cadeira produtiva.

 A manutenção do benefício em 2013, anunciada pelo governo, ajudará a elevar a competitividade da indústria brasileira, avalia a Confederação Nacional da Indústria (CNI). "Esse instrumento permite que os exportadores recuperem os resíduos tributários que não são recuperáveis dentro dos mecanismos tradicionais de crédito, como o ISS e o IOF. É importante porque desonera o insumo da indústria", diz o , gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco.

A recuperação tributária reduz o preço dos produtos manufaturados e é essencial diante de um mercado externo adverso e cada dia mais competitivo. O Reintegra diminui a tributação sobre as empresas, gera empregos e favorece o desenvolvimento do país.

Fonte: CNI
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