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24/10/2012
2ª rodada de negócios Apla/Datagro movimenta setor sucroenergético nacional e internacional
 
 Trinta empresários de 18 países participam de 240 reuniões em São Paulo com executivos brasileiros durante a 12ªConferência Internacional Datagro sobre Açúcar e Etanol
 
O Projeto Brazil Sugarcane Bioenergy, parceria entre o Apla (Arranjo Produtivo Local do Álcool) e a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) promoveu no dia 17 de outubro, a 2ª Bussiness Round Apla/Datagro no Hotel Grand Hyatt, em São Paulo.

Mais de 30 empresas nacionais e 18 convidados dos países alvos do projeto participaram do evento e, segundo o diretor executivo do Apla, Flavio Castellar, mais de 240 reuniões foram realizadas e os futuros negócios tendem a estreitar ainda mais o comércio entre o Brasil, Peru, Colômbia, Bolívia, demais países do América Latina e Ásia.

As rodadas de negócios foram realizadas paralelamente à 12ª Conferência Internacional Datagro sobre Açúcar e Etanol – evento composto por palestras técnicas ministradas por renomados especialistas do Brasil e do exterior, onde autoridades da indústria debateram as perspectivas de mercado, planejamento estratégico, comércio internacional, produção e outros temas pertinentes ao segmento sucroenergético.

Nas rodadas, os empresários brasileiros tiveram a oportunidade de divulgar a tecnologia nacional para a produção e processamento de cana-de-açúcar, combustíveis renováveis como etanol, biodiesel, biomassa e bioeletricidade, bem como, fomentar a aproximação e comercialização de máquinas, equipamentos, soluções e serviços para empresas do setor localizadas na América Latina e Ásia.

A gerente financeira e de comércio exterior da Promoem, Roberta Dias, comentou a realização das rodadas de negócios. “Esta é a única oportunidade que temos para conhecer empresas vindas do Brasil e exterior em apenas um dia”, afirmou Dias. Segundo Roberta, a intenção da Promoem, fabricante de sopradores de fuligem e válvulas, é expandir os negócios no mercado exterior.

A empresária costarriquenha Xochititl Barboza veio buscar nas rodadas do Apla e Apex-Brasil o que há de mais moderno em relação à toda a cadeia produtiva do setor sucroalcooleiro brasileiro, “Estou aqui pela primeira vez. O Brasil é a referência e nos oferece um prognóstico do futuro do setor no mundo”, acredita.

Seguindo o modelo brasileiro de engenhos e usinas de açúcar e álcool, empresários peruanos vieram ao Brasil em busca da planta industrial e engenharia completa do país para construir engenho com capacidade para produção de 400 mil toneladas de açúcar e 400 mil litros de álcool por dia.
Já os empresários colombianos, além de terem participado das rodadas, visitaram usinas no interior de São Paulo com a finalidade de conhecerem equipamentos, soluções e serviços para o alcance de melhores resultados e maior produção de produtos derivados da cana-de-açúcar.

Fonte: Apex-Brasil
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