De acordo com a Apex-Brasil, ano o cadastro de empresas do projeto contabilizava 157 marcas, número que foi ampliado para 200 em maio, revela Hécliton Santini Henriques, presidente do IBGM. “A maioria dessas companhias são do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e São Paulo”, diz. “O programa vai passar por grandes mudanças este ano. As empresas serão segmentadas em cinco níveis de maturidade, de acordo com as necessidades e capacidade operacional. Vamos preparar as companhias para os desafios do mercado internacional, seja com capacitação ou informação”, completa. As ações estratégicas definidas para o período também incluem a realização do Projeto Imagem, que permite a jornalistas e formadores de opinião estrangeiros conhecerem in loco o setor.
A parceria entre as duas entidades existe desde 1998 e já contemplou 330 empresas. Desde então, foram investidos R$ 108 milhões. A Apex informa ainda que o Brasil é, atualmente, um dos maiores produtores do setor, responsável por um terço do volume das gemas produzidas no mundo. Segundo a Gold Fields Mineral Services (GFMS), uma das maiores produtoras mundiais de ouro do mundo, em 2010 o Brasil se posicionou como o 14° país do mundo na produção de joias de ouro e como o 9° no seu consumo. “Apesar de cada nação ter seu potencial, a China e os EUA, pelo tamanho de seus mercados consumidores, continuam a ser os destinos preferenciais das empresas brasileiras de joias, gemas e bijuterias”, revela Santini.
Segundo a Apex, os mercados-alvo para o segmento de jóias são: Rússia, Peru, Catar, Emirados Árabes, Colômbia, Chile, Panamá, México, Estados Unidos e Espanha. Para Bijuterias e folheados, os mercados-alvo são Angola, Itália, França, Emirados Árabes, Colômbia, Chile, Panamá, México, Estados Unidos e Espanha. Já o segmento de Gemas terá como mercados-alvo a China, Turquia, Japão, Áustria, Itália, França, Estados Unidos e Espanha.
Fonte: Revista BB