Os principais responsáveis pelo resultado negativo da balança comercial foram combustíveis e lubrificantes, cujas importações atingiram, na semana passada, o recorde histórico de US$ 1,259 milhão na média diária.
De acordo com José Augusto de Castro, vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil, se a situação de aumento expressivo da importação de gasolina (e também etanol) se mantiver, o saldo comercial do petróleo será negativo neste ano. "Não me lembro de ter visto algo assim", disse ele.
A Petrobrás ainda não se pronunciou sobre o assunto.
Redação Econet