Estavam presentes a Diretora de Licenciamento Ambiental do Ibama, Gisela Damm Forattini, e o Superintendente do Ibama/RS, João Pessoa Moreira Júnior.
A Superintendência do Porto do Rio Grande (Suprg) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) reuniram-se, na tarde desta quinta-feira (14), para tratar do licenciamento ambiental do porto, os Molhes da Barra e como uma pauta específica, o Programa de Educação Ambiental da Suprg.
O Superintendente do Porto do Rio Grande, Dirceu Lopes, juntamente com a Chefe da Divisão de Meio Ambiente, Saúde e Segurança (DMASS), Margareth Badejo dos Santos, o Diretor técnico do porto, Luiz Laurino e o bolsista da DMASS, Wagner Terra Silveira, recebeu a Diretora de Licenciamento Ambiental do Ibama sediada em Brasília, Gisela Damm Forattini, o Superintendente do Ibama/RS, João Pessoa R. Moreira Júnior, o responsável pelo Escritório Regional de Rio Grande, Luiz Roberto Louzada Júnior, e técnicos da diretoria de licenciamento em Brasília e técnicos do Núcleo de Licenciamento de Porto Alegre.
Gisela ressaltou a importância da reunião entre as instituições. “Fizemos um diálogo com vistas à retificação da licença de operação do porto, incluindo os Molhes da Barra. Então, nós viemos discutir a questão dos monitoramentos presentes nas condicionantes da licença e a questão específica do Programa de Educação Ambiental” afirmou. Segundo ela, a avaliação que pode ser feita é positiva. “O Ibama sente, nessa nova gestão, que muitos avanços foram feitos e as questões estão sendo encaminhadas com vistas a regularização ambiental total”, garantiu.
Conforme Margareth, a reunião entre a Suprg e o Ibama foi muito proveitosa. “Conseguimos dar respostas a todos as questões das condicionantes que estavam em aberto, pudemos avançar significativamente desde a última vez que o Ibama esteve aqui, há dois meses. Naquela ocasião, eles nos colocaram a par da situação do porto. Agora, conseguimos apresentar propostas concretas. A Suprg comunga com o Ibama da opinião quanto ao que é necessário para regularizar a situação”, avaliou.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social - Porto do Rio Grande (Lorena Barros Garibaldi)