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30/07/2019
Ministro Paulo Guedes recebe o secretário Wilbur Ross dos EUA
 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, recebe na tarde de quarta-feira (31/7), em seu gabinete em Brasília, o secretário de Comércio dos Estados Unidos, Wilbur Ross, que está em visita oficial ao Brasil de hoje até a próxima quinta-feira (29/7 a 1°/8). Esta é a primeira vez, desde 2011, que um chefe do Departamento de Comércio norte-americano visita o país.

Em Brasília, o ponto alto será o encontro do secretário Ross com o presidente Jair Bolsonaro, o ministro Paulo Guedes e o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, na quarta-feira (31/7), no Palácio do Planalto, antes das reuniões de trabalho com os ministros.

Durante os quatro dias de permanência do secretário, o governo brasileiro buscará o aprofundamento da parceria entre Brasil e EUA, iniciada em março deste ano, durante visita do presidente Jair Bolsonaro ao presidente dos EUA, Donald Trump. A visita de Wilbur Ross deve consolidar entendimentos para uma relação comercial e industrial forte entre os dois países.

Entre os temas em pauta estão a retomada do Fórum de CEO’s Brasil –Estados Unidos, que reúne de 10 a 12 altos executivos de cada país; e a nova agenda do Diálogo Comercial Brasil-Estados Unidos, por meio do qual os dois governos buscam obter avanços em temas como facilitação de comércio e propriedade intelectual.

Durante a visita a São Paulo, o secretário participa de várias reuniões com autoridades governamentais, empresários e industriais. Um dos encontros mais importantes é a comemoração dos 100 anos da Câmara de Comércio Brasil-EUA (Amcham Brasil). Segundo a Amcham, a aproximação pode resultar numa agenda concreta, onde o objetivo principal é um acordo de livre comércio firmado entre os dois países.

No dia 1° de agosto, ele retorna de Brasília a São Paulo para participar do 17° Fórum de Liderança em Infraestrutura da América Latina, que articula os projetos estratégicos de infraestrutura entre o setor público, as empresas e outros agentes desse segmento.

Fonte: Mistério da Economia

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